Fique de olho no que os outros estão fazendo e esteja preparado para enfrentar os adversários.
Houve uma época em que bastava abrir um negócio para aparecerem compradores. Hoje não existe comércio sem concorrência. Enquanto muitos defendem que ela é positiva, podendo até ser vital para o varejo, há quem acredite que o melhor seria poder trabalhar isoladamente, ainda que isso seja praticamente impossível na atualidade. O fato é que a concorrência está cada vez mais acirrada e o lojista precisa agir antes de ser liquidado por ela.
O professor de Gestão de Vendas no Varejo na Faculdade Boa Viagem e consultor, Ito Siqueira (Recife/PE), considera que a concorrência é a mola mestra que garante o bom funcionamento do varejo. Ele, que já foi lojista do setor calçadista e prestou consultoria para lojas do segmento, lembra que sem ela o consumidor ficaria sem opções. “Logicamente, a concorrência desonesta é ruim, não só para o segmento, mas para o mercado como um todo”, pondera. Para Siqueira, negativa é a existência de concorrentes que vendem produtos com preços baixos e sem lucratividade.
Mas é preciso estar preparado para enfrentar o dinamismo que o varejo exige. Se há muita oferta e os produtos são todos muito parecidos, faz-se necessário encontrar um diferencial para que o negócio possa se sobressair. O poder do consumidor, hoje, é muito grande e a infidelidade é algo que os lojistas temem – e com razão. “A concorrência acaba sendo uma forma de manter o cliente num mesmo bairro, rua, shopping ou mesmo na cidade. A falta de concorrência fará o cliente buscar por novas opções”, analisa o especialista.
INFORME-SE - Para suprir as necessidades dos clientes, que criam novas demandas a todo instante, é preciso conhecê-los profundamente. Mas isso não é suficiente, também é preciso ter informações sobre quem são e o que estão fazendo os concorrentes. Uma maneira de fazer isso pode ser visitando o comércio alheio, inclusive o virtual. Preste atenção nos produtos, no ambiente, no atendimento, no preço, enfim, em todos os itens que compõem o negócio.
Um erro comum é considerar concorrência apenas os varejos do mesmo segmento. Isto não basta, pois existem comércios que acabam tornando- se concorrentes ao ampliarem o mix de produtos e passarem a oferecer itens que disputem os seus clientes ou o dinheiro deles.
AÇÕES - Muitas são as ações que podem ser feitas para enfrentar a concorrência. Uma delas é escolher bem o mix de produtos que será vendido na loja, investindo em qualidade e segmentação. E além de oferecer produtos diferenciados, é preciso ter um atendimento ímpar. “O verdadeiro diferencial é o atendimento prestado. Uma loja que sabe fazer uso do CRM (sigla em inglês para Gestão do Relacionamento com o Consumidor) vai ganhar espaço e vencer a concorrência”, afirma Siqueira.
A verdade é que quanto melhores forem seus produtos e serviços, menor será a importância do preço para o cliente. E por falar em preço, tenha em mente que não vale a pena entrar na guerra pelo menor valor, que pode comprometer a saúde financeira do negócio. Para escapar desta armadilha, o melhor é criar outros diferenciais, como o atendimento.
O professor de Gestão de Vendas no Varejo na Faculdade Boa Viagem e consultor, Ito Siqueira (Recife/PE), considera que a concorrência é a mola mestra que garante o bom funcionamento do varejo. Ele, que já foi lojista do setor calçadista e prestou consultoria para lojas do segmento, lembra que sem ela o consumidor ficaria sem opções. “Logicamente, a concorrência desonesta é ruim, não só para o segmento, mas para o mercado como um todo”, pondera. Para Siqueira, negativa é a existência de concorrentes que vendem produtos com preços baixos e sem lucratividade.
Mas é preciso estar preparado para enfrentar o dinamismo que o varejo exige. Se há muita oferta e os produtos são todos muito parecidos, faz-se necessário encontrar um diferencial para que o negócio possa se sobressair. O poder do consumidor, hoje, é muito grande e a infidelidade é algo que os lojistas temem – e com razão. “A concorrência acaba sendo uma forma de manter o cliente num mesmo bairro, rua, shopping ou mesmo na cidade. A falta de concorrência fará o cliente buscar por novas opções”, analisa o especialista.
INFORME-SE - Para suprir as necessidades dos clientes, que criam novas demandas a todo instante, é preciso conhecê-los profundamente. Mas isso não é suficiente, também é preciso ter informações sobre quem são e o que estão fazendo os concorrentes. Uma maneira de fazer isso pode ser visitando o comércio alheio, inclusive o virtual. Preste atenção nos produtos, no ambiente, no atendimento, no preço, enfim, em todos os itens que compõem o negócio.
Um erro comum é considerar concorrência apenas os varejos do mesmo segmento. Isto não basta, pois existem comércios que acabam tornando- se concorrentes ao ampliarem o mix de produtos e passarem a oferecer itens que disputem os seus clientes ou o dinheiro deles.
AÇÕES - Muitas são as ações que podem ser feitas para enfrentar a concorrência. Uma delas é escolher bem o mix de produtos que será vendido na loja, investindo em qualidade e segmentação. E além de oferecer produtos diferenciados, é preciso ter um atendimento ímpar. “O verdadeiro diferencial é o atendimento prestado. Uma loja que sabe fazer uso do CRM (sigla em inglês para Gestão do Relacionamento com o Consumidor) vai ganhar espaço e vencer a concorrência”, afirma Siqueira.
A verdade é que quanto melhores forem seus produtos e serviços, menor será a importância do preço para o cliente. E por falar em preço, tenha em mente que não vale a pena entrar na guerra pelo menor valor, que pode comprometer a saúde financeira do negócio. Para escapar desta armadilha, o melhor é criar outros diferenciais, como o atendimento.
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