Por Tom Coelho
“Conte-me e eu esqueço. Mostre-me e eu apenas me lembro. Envolva-me e eu compreendo”Confúcio
Dale Moss foi executivo da British Airways por mais de 20 anos, liderando cerca de 12 mil colaboradores. Sua experiência o ensinou que construir uma boa equipe é responsabilidade do líder, que deve inspirar as pessoas – mas inspirando-se primeiramente. Além disso, a performance é uma atribuição direta da liderança organizacional. Por isso, se uma empresa não estiver se saindo bem, vá direto ao topo!
Sua concepção de liderança envolve cinco atributos básicos:
O mau hábito de usar da honestidade apenas quando se acredita que alguém esteja olhando produziu empresas dignas de um “hallda vergonha”, como Enron e WorldCom.
Deve-se jogar para ganhar. Ir até onde for possível, usando todos os recursos de que se dispõe. Porém, liderança é um jogo de estilo. Não é o que você faz que conta, mas como você faz.
Antes que você possa realmente liderar, tenha um código capaz de orientá-lo pela vida. E lembre-se de que as pessoas não estarão lá para atender você, mas você deverá estar a postos para atendê-las. Afinal, liderar é servir.
Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de Sete vidas: lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional (editora Saraiva) e coautor de outros quatro livros.
E-mail: tomcoelho@tomcoelho.com.br
Site: www.tomcoelho.com.br
Dale Moss foi executivo da British Airways por mais de 20 anos, liderando cerca de 12 mil colaboradores. Sua experiência o ensinou que construir uma boa equipe é responsabilidade do líder, que deve inspirar as pessoas – mas inspirando-se primeiramente. Além disso, a performance é uma atribuição direta da liderança organizacional. Por isso, se uma empresa não estiver se saindo bem, vá direto ao topo!
Sua concepção de liderança envolve cinco atributos básicos:
- Caráter – Contempla integridade, coragem e confiabilidade. A expressão-chave é: liderar pelo exemplo.
- Compromisso – Compreende desejo, foco e impulso. Trata-se de comprometimento com as metas estabelecidas.
- Competência – Baseia-se no conhecimento e, mais do que isso, na habilidade de processá-lo alcançando a sabedoria. O desejo de aprender deve transformar líderes em eternos estudantes da vida.
- Comunicação – Deve ser frequente, ou seja, é preferível pecar pelo excesso. Também precisa ser verdadeira, transparente e sensível com as pessoas e as circunstâncias.
- Interesse – Resumido em uma única palavra: empatia. Seja duro nas questões ao lidar com problemas, porém brando e flexível ao lidar com as pessoas.
O mau hábito de usar da honestidade apenas quando se acredita que alguém esteja olhando produziu empresas dignas de um “hallda vergonha”, como Enron e WorldCom.
Deve-se jogar para ganhar. Ir até onde for possível, usando todos os recursos de que se dispõe. Porém, liderança é um jogo de estilo. Não é o que você faz que conta, mas como você faz.
Antes que você possa realmente liderar, tenha um código capaz de orientá-lo pela vida. E lembre-se de que as pessoas não estarão lá para atender você, mas você deverá estar a postos para atendê-las. Afinal, liderar é servir.
Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de Sete vidas: lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional (editora Saraiva) e coautor de outros quatro livros.
E-mail: tomcoelho@tomcoelho.com.br
Site: www.tomcoelho.com.br
Para pensar
“Um aspecto essencial da criatividade é não ter medo de fracassar”Dr. Edwin Land